Mapear o Universo
O projeto pretende desenvolver a literacia científica dos alunos, a interdisciplinaridade e o trabalho colaborativo, para a aquisição das competências do século XXI. Pretende ainda divulgar a investigação da Sloan Digital Sky Survey (SDSS) e a astronomia em geral através da apresentação do projeto aos alunos e encarregados de educação.
As placas metálicas de observação fizeram parte do projeto da SDSS e estiveram montadas num telescópio situado no Apache Point Observatory, no Novo México, nos Estados Unidos, dispersando a luz que passa por cada um dos furos da placa, para a aquisição simultânea de centenas de espectros de estrelas, galáxias e quasares. Após o término do projeto, e com vista à sua divulgação, algumas placas foram distribuídas por Centros de Ciência. A placa 7637 usada no projeto foi obtida através da participação numa formação do Centro de Formação Júlio Resende, dinamizada por formadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço da Universidade do Porto.
Em vez de captar a luz dos astros, a placa agora emite luz pelos furos através de fibra ótica ligada a uma fita de LED. A fita de Led é controlada através de uma placa Arduino nano, que por sua vez é comandada através de uma aplicação de telemóvel, via Bluetooth. A aplicação permite localizar os 60 astros mais brilhantes dos cerca de 1000 astros sinalizados na placa, identificar o tipo de astro e obter informações sobre o projeto da SDSS.
Através da informação do site http://voyages.sdss.org/launch/milky-way/sdss-constellations/discovering-constellations-using-sdss-plates/, os alunos identificaram as coordenadas dos 60 astros mais brilhantes e marcaram-nos na placa. Obtendo ainda a informação dos mesmos. Ao longo das aulas, foram desenvolvendo a aplicação de telemóvel através do programa MIT APP Inventor, discutindo as funções e informações que esta iria permitir. Simultaneamente, desenvolveram o código em Arduino IDE, para controlar a fita de LEDs através de Bluetooth. Os alunos pintaram a placa com spray de modo a representar o espaço profundo. Através da plataforma Tinkercad, os alunos criaram peças em modelação 3D para fixar a fita de LED, assim como, as letras e logótipo da SDSS, que identificam o projeto. As peças criadas foram impressas em PLA na impressora 3D da escola. As letras e o logótipo foram também pintadas com spray. As fibras óticas foram cortadas, inseridas no furos da placa e ligadas aos LEDs. Em seguida, as peças e a fibra ótica foram coladas com cola quente. A programação em Arduino IDE foi sendo atualizada, assim como a aplicação de telemóvel, de acordo com as informações e funções que se pretendia implementar.
Em vez de captar a luz dos astros, a placa agora emite luz pelos furos através de fibra ótica ligada a uma fita de LED. A fita de Led é controlada através de uma placa Arduino nano, que por sua vez é comandada através de uma aplicação de telemóvel, via Bluetooth. A aplicação permite localizar os 60 astros mais brilhantes dos cerca de 1000 astros sinalizados na placa, identificar o tipo de astro e obter informações sobre o projeto da SDSS.
Através da informação do site http://voyages.sdss.org/launch/milky-way/sdss-constellations/discovering-constellations-using-sdss-plates/, os alunos identificaram as coordenadas dos 60 astros mais brilhantes e marcaram-nos na placa. Obtendo ainda a informação dos mesmos. Ao longo das aulas, foram desenvolvendo a aplicação de telemóvel através do programa MIT APP Inventor, discutindo as funções e informações que esta iria permitir. Simultaneamente, desenvolveram o código em Arduino IDE, para controlar a fita de LEDs através de Bluetooth. Os alunos pintaram a placa com spray de modo a representar o espaço profundo. Através da plataforma Tinkercad, os alunos criaram peças em modelação 3D para fixar a fita de LED, assim como, as letras e logótipo da SDSS, que identificam o projeto. As peças criadas foram impressas em PLA na impressora 3D da escola. As letras e o logótipo foram também pintadas com spray. As fibras óticas foram cortadas, inseridas no furos da placa e ligadas aos LEDs. Em seguida, as peças e a fibra ótica foram coladas com cola quente. A programação em Arduino IDE foi sendo atualizada, assim como a aplicação de telemóvel, de acordo com as informações e funções que se pretendia implementar.